O Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC), por meio dos Centros Educacionais de Autopesquisa (CEAs), realiza constantemente diversos eventos gratuitos ou pagos objetivando a expansão das neociências Conscienciologia e Projeciologia. Neste contexto, o presente artigo tem por objetivo apresentar as vivências do autor ao longo de dois anos e meio na coordenação do CEA de Florianópolis. Neste período, participou de 306 reuniões com voluntários; também buscou assumir palestras, cursos e seminários de pesquisa com objetivo de contribuir com as pesquisas da Conscienciologia e motivar os voluntários por meio do exemplarismo pessoal. Estar a frente dos trabalhos interassistenciais neste período contribuiu para o desenvolvimento de alguns trafores (traços-força), como assistencialidade, bom humor, confiança, determinação, didática, disponibilidade, exemplarismo, observação, racionalidade e seriedade. Os resultados desta autopesquisa podem motivar outros pesquisadores da Conscienciologia a assumir novas frentes de trabalhos interassistenciais e, principalmente, desenvolver a liderança grupal intra e extrafísica.
Homo Projector Paulo Battistella v. 03 n. 02 - JUL/DEZ – 2016 (2016-07)
O presente trabalho apresenta a teática do autor na gestão de Instituição conscienciológica no holopense complexo de Brasília, cujo padrão oscila entre a política, poder e o místico. Apresenta os desafios vivenciados durante o período de atuação como Coordenador do Centro Educacional de Autopesquisa IIPC Brasília, entre o período de 2012 a 2016. Utilizam-se como métodos as auto e hetero-observações, reflexões e experiências obtidas a partir do trabalho voluntário. Foi observado, a partir dos resultados obtidos, que um Centro Educacional situado em ambiente entrópico constitui verdadeira plataforma para o desenvolvimento pessoal e grupal, rumo à desperticidade. Conclui enfatizando a necessidade do reforço de outras ICs nas cidades estratégicas do país e reforça a necessidade de formação de líderes multidimensionais.
Homo Projector Luiz Cláudio Pereira Costa v. 03 n. 02 - JUL/DEZ – 2016 (2016-07)
O presente trabalho apresenta a teática do autor na gestão de Instituição conscienciológica no holopense complexo de Brasília, cujo padrão oscila entre a política, poder e o místico. Apresenta os desafios vivenciados durante o período de atuação como Coordenador do Centro Educacional de Autopesquisa IIPC Brasília, entre o período de 2012 a 2016. Utilizam-se como métodos as auto e hetero-observações, reflexões e experiências obtidas a partir do trabalho voluntário. Foi observado, a partir dos resultados obtidos, que um Centro Educacional situado em ambiente entrópico constitui verdadeira plataforma para o desenvolvimento pessoal e grupal, rumo à desperticidade. Conclui enfatizando a necessidade do reforço de outras ICs nas cidades estratégicas do país e reforça a necessidade de formação de líderes multidimensionais.
Homo Projector Luiz Cláudio Pereira Costa v. 03 n. 02 - JUL/DEZ – 2016 (2016-07)
O Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC), por meio dos Centros Educacionais de Autopesquisa (CEAs), realiza constantemente diversos eventos gratuitos ou pagos objetivando a expansão das neociências Conscienciologia e Projeciologia. Neste contexto, o presente artigo tem por objetivo apresentar as vivências do autor ao longo de dois anos e meio na coordenação do CEA de Florianópolis. Neste período, participou de 306 reuniões com voluntários; também buscou assumir palestras, cursos e seminários de pesquisa com objetivo de contribuir com as pesquisas da Conscienciologia e motivar os voluntários por meio do exemplarismo pessoal. Estar a frente dos trabalhos interassistenciais neste período contribuiu para o desenvolvimento de alguns trafores (traços-força), como assistencialidade, bom humor, confiança, determinação, didática, disponibilidade, exemplarismo, observação, racionalidade e seriedade. Os resultados desta autopesquisa podem motivar outros pesquisadores da Conscienciologia a assumir novas frentes de trabalhos interassistenciais e, principalmente, desenvolver a liderança grupal intra e extrafísica.
Homo Projector Paulo Battistella v. 03 n. 02 - JUL/DEZ – 2016 (2016-07)